O aspartame é o adoçante artificial (não calórico), mais amplamente utilizado no mundo. Ele é adicionado á goma de mascar, refrigerantes dietéticos, sucos, cereais, sobremesas congeladas, iogurtes, e etc. Em 1965, um pesquisador de uma empresa farmacêutica, inadvertidamente, descobriu o adoçante artificial aspartame enquanto trabalhava em um medicamento anti-úlcera. Foi descoberto que o adoçante era cerca de 150 VEZES mais doce do que a mesma quantidade de açúcar. Seu uso só foi aprovado em 1983.
Composto de ácido aspártico, fenilalanina e metanol, o aspartame é diretamente afetado pelo aumento de temperatura. Bastam 30 graus para transformar metanol em formol e ácido fórmico, neurotoxinas que provocam a morte celular. A exposição crônica ao formol, mesmo em níveis baixos, comprovadamente causa danos neurológicos que podem se tornar irreversíveis se não houver tratamento.
O raciocínio científico e inúmeras evidências indicam que este produto não deve estar no mercado. No entanto, o uso de produtos que contém aspartame estão em ascensão. Os componentes do aspartame podem conduzir a uma ampla variedade de doenças. Alguns desses problemas ocorrem cronicamente e outros são reações agudas imediatas.
Dentre as reações e efeitos colaterais estão:
- Dores abdominais
- Ataques de ansiedade
- Artrite
- Asma
- Dificuldade respiratória
- Depressão
- Diarréia
- Tonturas
Cuidado com a ingestão de aspartame. Existem muitas outras formas mais saudáveis de adoçar alimentos, como ágave e stévia.
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